Nova abordagem para avaliar o grau de Descentralização de projetos Web3
O fundador do Ethereum, Vitalik Buterin, apresentou um ponto de vista interessante em um post de blog: como avaliar o grau de Descentralização de um projeto? Ele propôs o conceito de "teste de saída" como uma ferramenta de avaliação.
A ideia central de "Deixar o Teste" é: se a equipe do projeto e a infraestrutura desaparecerem de repente, a aplicação ainda poderá continuar a funcionar? Esta questão diz respeito à autonomia e sustentabilidade do projeto. Envolve vários aspectos:
Desenvolvimento:
O projeto tem uma comunidade ativa capaz de assumir o desenvolvimento?
O código é open source e atrai outros desenvolvedores?
Existem nós distribuídos para manter a rede?
Modelo econômico:
O projeto tem um modelo de negócio sustentável?
O projeto tem cenários de aplicação reais?
O valor do projeto depende excessivamente da especulação ou do controle centralizado?
Governança:
Existe um mecanismo de decisão justo?
É possível resolver problemas na ausência de um gestor central?
Existe uma dependência excessiva de poucas pessoas para a governança?
A importância deste teste está em que ele pode revelar o grau de dependência do projeto em relação a infraestruturas centralizadas. Se um projeto depende excessivamente de certas pessoas-chave ou servidores fixos, então ele é essencialmente ainda centralizado, e a sua capacidade de sobrevivência a longo prazo e de resistência a riscos é questionável.
Vitalik acredita que a Descentralização pode ser avaliada a partir de três dimensões: arquitetura, política e lógica. As vantagens da Descentralização incluem uma maior tolerância a falhas, resistência a ataques e sendo mais difícil de ser manipulada em conluio.
Sob esta perspectiva, o Bitcoin pode ser considerado como tendo passado no "teste de saída": apesar da identidade do fundador ser um mistério, a rede Bitcoin continua a desenvolver-se com o apoio de desenvolvedores em todo o mundo.
Em comparação, a maioria das soluções Layer 2 ainda está a utilizar algumas medidas auxiliares (Training Wheels ) para garantir a operação, o que de certa forma reflete a sua dependência de intervenção humana. Com base nisso, especialistas da indústria propuseram um sistema de classificação para avaliar os riscos dos projetos Layer 2.
De uma perspectiva mais ampla, "sair do teste" pode se desenvolver ainda mais como uma ferramenta genérica para avaliar o grau de Descentralização e a sustentabilidade de vários projetos Web3. O significado desse método de avaliação é que ele ajuda a estabelecer um padrão de avaliação de projetos mais objetivo e transparente, promovendo toda a indústria em direção a uma verdadeira Descentralização.
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UnluckyValidator
· 23h atrás
Então é só desperdiçar a conta de eletricidade para correr nó.
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InscriptionGriller
· 23h atrás
Cães centralizados não brincam, testar ou não, é tudo a mesma coisa!
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WhaleWatcher
· 23h atrás
Um certificado de saúde do projeto.
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ZenMiner
· 23h atrás
Centralizado, isso não é apenas medo de puxar o tapete?
Vitalik propôs sair do teste para avaliar o grau de Descentralização dos projetos Web3.
Nova abordagem para avaliar o grau de Descentralização de projetos Web3
O fundador do Ethereum, Vitalik Buterin, apresentou um ponto de vista interessante em um post de blog: como avaliar o grau de Descentralização de um projeto? Ele propôs o conceito de "teste de saída" como uma ferramenta de avaliação.
A ideia central de "Deixar o Teste" é: se a equipe do projeto e a infraestrutura desaparecerem de repente, a aplicação ainda poderá continuar a funcionar? Esta questão diz respeito à autonomia e sustentabilidade do projeto. Envolve vários aspectos:
Desenvolvimento:
Modelo econômico:
Governança:
A importância deste teste está em que ele pode revelar o grau de dependência do projeto em relação a infraestruturas centralizadas. Se um projeto depende excessivamente de certas pessoas-chave ou servidores fixos, então ele é essencialmente ainda centralizado, e a sua capacidade de sobrevivência a longo prazo e de resistência a riscos é questionável.
Vitalik acredita que a Descentralização pode ser avaliada a partir de três dimensões: arquitetura, política e lógica. As vantagens da Descentralização incluem uma maior tolerância a falhas, resistência a ataques e sendo mais difícil de ser manipulada em conluio.
Sob esta perspectiva, o Bitcoin pode ser considerado como tendo passado no "teste de saída": apesar da identidade do fundador ser um mistério, a rede Bitcoin continua a desenvolver-se com o apoio de desenvolvedores em todo o mundo.
Em comparação, a maioria das soluções Layer 2 ainda está a utilizar algumas medidas auxiliares (Training Wheels ) para garantir a operação, o que de certa forma reflete a sua dependência de intervenção humana. Com base nisso, especialistas da indústria propuseram um sistema de classificação para avaliar os riscos dos projetos Layer 2.
De uma perspectiva mais ampla, "sair do teste" pode se desenvolver ainda mais como uma ferramenta genérica para avaliar o grau de Descentralização e a sustentabilidade de vários projetos Web3. O significado desse método de avaliação é que ele ajuda a estabelecer um padrão de avaliação de projetos mais objetivo e transparente, promovendo toda a indústria em direção a uma verdadeira Descentralização.