## As empresas de moeda virtual também estão incluídas.
O jornal americano Wall Street Journal informou em 4 de agosto que a Casa Branca está preparando uma ordem executiva para multar os bancos que interromperam negócios com clientes por razões políticas. Como uma medida de retaliação ao tratamento discriminatório contra conservadores e empresas de criptomoedas, é possível que seja assinada ainda esta semana.
O rascunho da ordem presidencial instrui as autoridades reguladoras a investigar se as instituições financeiras estão em conformidade com a Lei de Oportunidades de Crédito Igualitário, a Lei Antitruste e a Lei de Proteção ao Consumidor. As empresas que violarem poderão enfrentar sanções financeiras, consentimentos judiciais e outras penalidades disciplinares.
O rascunho não menciona nomes específicos de bancos, mas faz referência ao caso em que o Bank of America supostamente fechou a conta de uma organização cristã que opera em Uganda por razões de crença religiosa. Por outro lado, o banco explica que não oferece serviços a pequenas e médias empresas que operam fora dos Estados Unidos.
Os conservadores nos Estados Unidos afirmam há muitos anos que têm sido negados serviços bancários por razões políticas e religiosas. As empresas de criptomoedas também alegam que foram excluídas dos serviços bancários sob a administração Biden, enquanto os bancos argumentam que a decisão se deve a riscos legais, regulatórios e financeiros.
Eric Trump, o segundo filho do ex-presidente Trump, afirmou em uma entrevista à FOX Business em abril que o "ataque malicioso" dos bancos à sua família foi o que o levou a perceber a importância das criptomoedas e do Bitcoin. Ele mencionou que o Capital One e o Chase Bank notificaram o encerramento de contas por razões políticas e que sentiu o valor das criptomoedas, que são "mais rápidas, transparentes e sem encerramento de contas".
Por outro lado, as autoridades de regulação bancária sob a administração Trump já declararam que irão suspender a avaliação do risco de reputação trazido pelos clientes. Além disso, o FRB já anunciou em junho a intenção de remover o risco de reputação dos itens de revisão da supervisão bancária, o que é avaliado como um movimento positivo para a indústria de criptomoedas.
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Trump está a preparar um decreto presidencial que impõe multas por suspensão de serviços bancários por razões políticas.
O jornal americano Wall Street Journal informou em 4 de agosto que a Casa Branca está preparando uma ordem executiva para multar os bancos que interromperam negócios com clientes por razões políticas. Como uma medida de retaliação ao tratamento discriminatório contra conservadores e empresas de criptomoedas, é possível que seja assinada ainda esta semana.
O rascunho da ordem presidencial instrui as autoridades reguladoras a investigar se as instituições financeiras estão em conformidade com a Lei de Oportunidades de Crédito Igualitário, a Lei Antitruste e a Lei de Proteção ao Consumidor. As empresas que violarem poderão enfrentar sanções financeiras, consentimentos judiciais e outras penalidades disciplinares.
O rascunho não menciona nomes específicos de bancos, mas faz referência ao caso em que o Bank of America supostamente fechou a conta de uma organização cristã que opera em Uganda por razões de crença religiosa. Por outro lado, o banco explica que não oferece serviços a pequenas e médias empresas que operam fora dos Estados Unidos.
Os conservadores nos Estados Unidos afirmam há muitos anos que têm sido negados serviços bancários por razões políticas e religiosas. As empresas de criptomoedas também alegam que foram excluídas dos serviços bancários sob a administração Biden, enquanto os bancos argumentam que a decisão se deve a riscos legais, regulatórios e financeiros.
Eric Trump, o segundo filho do ex-presidente Trump, afirmou em uma entrevista à FOX Business em abril que o "ataque malicioso" dos bancos à sua família foi o que o levou a perceber a importância das criptomoedas e do Bitcoin. Ele mencionou que o Capital One e o Chase Bank notificaram o encerramento de contas por razões políticas e que sentiu o valor das criptomoedas, que são "mais rápidas, transparentes e sem encerramento de contas".
Por outro lado, as autoridades de regulação bancária sob a administração Trump já declararam que irão suspender a avaliação do risco de reputação trazido pelos clientes. Além disso, o FRB já anunciou em junho a intenção de remover o risco de reputação dos itens de revisão da supervisão bancária, o que é avaliado como um movimento positivo para a indústria de criptomoedas.